Quem morre não envelhece


     Hoje, em meus pensamentos, cheguei a uma conclusão: os mortos não envelhecem. O meu texto A Doença. A Causa. Cura., que retirei deste blog em virtude de o ter enviado a concurso, pega nalgumas palavras que me foram enviadas por uma amiga numa carta. Ela já não se encontra entre nós...
     Não sei se eticamente deva aqui falar dela, publicar uma foto sua, mas faço isso em sua memória e em nome da amizade que nos unia. Ao rever a sua fotografia, penso sempre: ela está morta e não terá morrido muito depois desta foto ter sido tirada, mas daqui a 40 anos, se eu ainda viver, terei cabelos brancos, serei careca, terei talvez alguma dificuldade em me mover, mas ela, que faleceu em 2005, continuará na mesma, não terá envelhecido, será sempre linda e jovem, terá para sempre e para todos que ainda a poderem recordar os mesmos 24 anos.
     Descansa em paz...




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     O vídeo que pode ver em baixo é uma curta-metragem chamado Cupidity (ou Cupido, em português).

     A história é sobre uma empregada de mesa apaixonada por um cliente, mas que ele nunca reparou nela. Ela canta no restaurante onde trabalha e todos a aplaudem... menos o cliente por quem ela está interessada.

     Até que ela percebe o real motivo do desinteresse e recebe a ajuda de um Cupido. Veja por si mesmo: clique no play e emocione-se.