Lobby Legal Abençoado

3 comentários:

  1. Nos dias de hoje é um acontecimento cada vez mais escasso, pois tem a ver com burocracias que podem durar muito tempo para serem descortinadas, no caso de não se entenderem os cônjuges. Por outro lado, é o culminar de duas pessoas que se amam e acreditam que irá resultar ano após ano a viver em comum. É muito relativo pois implicam diferentes mentalidades, crenças, estabilidade monetária... não sei até que ponto a balança pesa mais.

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  2. ""Odeio promessas que não se pode garantir ir cumprir, só te posso prometer que te vou amar enquanto te amar, mas não sei se isso será todos os dias da vida que resta...""
    Não consigo comentar tão belo e verdadeiro texto, porque se o fizesse teria que expor-me demasiado, tirando momentos da minha vida pessoal que estão aí escritos.
    Volto a frizar:- MAGNIFICO!!

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  3. Aos que não acreditam no casamento, respeito, mas não concordo. O que acontece é que as pessoas param de se comunicar e acabam esquecendo os momentos únicos do tempo de namoro, como por exemplo: simplesmente ouvir o outro, conversar e não brigar sobre o que está aborrecendo e resolver. As opiniões provavelmente serão divergentes, mas não podemos querer que o cônjuge seja igual a nós, por isso é amor, mesmo a pessoa sendo diferente e com vários defeitos, aprender a conviver com o que achamos que é defeito e respeitar é a mais incrível prova de amor. Mais uma coisa, se algo aborreceu e causou discussão é muito importante resolver e fazer as pazes no mesmo dia, nunca deixar para amanhã. E principalmente, nunca dormir separado. Mulheres, sei que é difícil para nós, pois somos mais emotivas, mas não é impossível.
    FINANCEIRO... essa parte sempre é motivo de briga entre a maioria dos casais, por isso precisamos ter consciência disto e prestar muita atenção para não deixar interferir na relação. Por isso os dois precisam fazer o planejamento financeiro juntos, mensalmente. Acho o seguinte: Não importa quem ganha mais ou menos, entre cônjuges não deve existir "esse é o meu dinheiro ou o teu dinheiro" e sim a Renda familiar juntando os dois, resolvendo as coisas e depois decidindo juntos o que fazer com o resto.

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     O vídeo que pode ver em baixo é uma curta-metragem chamado Cupidity (ou Cupido, em português).

     A história é sobre uma empregada de mesa apaixonada por um cliente, mas que ele nunca reparou nela. Ela canta no restaurante onde trabalha e todos a aplaudem... menos o cliente por quem ela está interessada.

     Até que ela percebe o real motivo do desinteresse e recebe a ajuda de um Cupido. Veja por si mesmo: clique no play e emocione-se.